segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Paramore: show, agitação e pontualidade


 Algumas canções da banda Paramore eu curto muito. That’s What You Get e Only Exception são algumas delas. E eles levaram o público ao delírio com um show no Credicard Hall, aqui em São Paulo.

Quando cheguei em frente ao local, há mais ou menos duas horas antes do show, a fila estava imensa de adolescentes, acompanhados dos pais e todos estavam bem animados, gritando o nome da banda.

O show de abertura ficou por conta da não tão estreante Fake Number que, assim como a Paramore, também é comandado por uma menina, Elecktra. Pelo que eu vi, os fãs da Paramore também gostavam das canções da Fake Number, que arriscou uma versão mais agitada de Use Somebody, da Kings Of Leon.


Pontualmente às 20h, a Paramore subiu ao palco e Hayley, a vocalista estava com a bandeira do Brasil amarrada na cintura e logo se enrolou nela, demonstrando sua alegria em estar no Brasil e, principalmente em São Paulo. A cantora estava muito contente durante o show e sorria muito cada vez que o público cantava em coro praticamente todas as canções da banda.

A Paramore está com uma formação especial para esta turnê, devido à saída dos irmãos Josh e Zac Farro no final do ano passado. Para os shows da nova turnê da Paramore, estavam Hayley Willians (vocal), Jeremy Davis (baixo), Taylor York (guitarra), tendo Justin York (guitarra) e Josh Freese (bateria) como substitutos de Josh e Zac.

A banda também optou por versões acústicas de In The Morning, When It Rains, Where the lines e Misguided Ghosts. Mas logo o grupo voltou a agitar a galera com Crush Crush Crush e Pressure. Claro que Decode, que faz parte trilha sonora da saga Crepúsculo, também foi escolhida para o set list.

Only Exception foi a última canção tocada antes do bis, que contou com Brick By Boring Brick, a não esperada  My Heart (que foi tocada porque o público a cantou antes do bis e acho que o coro fez com que a banda a tocasse completa) e fechando com Misery Business.

Apesar desses problemas com formação, por causa da saída dos irmãos Josh e Zac Farro, a banda estava muito animada, agitou o público e mostrou a vontade de voltar em breve ao Brasil. Curti o show, apesar de algumas fãs quase me deixarem surda de tanto gritar, mas acontece. Eles ainda levaram fãs para o palco, sendo que dois deles tocaram guitarra e um dividiu o vocal com Hayley em Misery Business que fechou o show com chave de ouro para os fãs.

Paramore

Passando pro diversas formações e notícias sobre desentendimentos entre os integrantes, a Paramore foi formada em 2004 e tem três discos de estúdio: All we Know Is Falling (2005), Riot! (2007) e Brand New Eyes (2009).

A banda foi oficialmente formada por Hayley Williams, Jeremey Davis e os irmãos Josh e Zac Farro, que deixaram a banda no final do ano passado. Taylor York entrou em 2007 para a gravação do disco Riot! e está lá desde então.

Com a saída dos irmãos Zac e Josh, Hayley, Jeremy e Taylor publicaram um comunidado no site oficial da banda a respeito desta mudança: “Nenhum de nós ficou realmente chocado. No último ano não parecia que eles queriam estar mais por perto. Nós queremos que Josh e Zac façam alguma coisa que os deixe realmente felizes, e se isso não for conosco, então nós os apoiaremos para encontrarem felicidade onde for”.

Confira o set list completo:

Ignorance
Feeling Sorry
That’s What You Get
For a Pessimist
Emergency
Playing God
Careful
Decode
In The Morning (acústico)
When It Rains (acústico)
Where the Lines (acústico)
Misguided Ghosts (acústico)
Crush Crush Crush
Pressure
Looking Up
Only Exception
BIS
Brick By Boring Brick
My Heart
Misery Business 


Agora os vídeos das duas canções que eu citei no início do texto:

That's What You Get



Only Exception



As fotos, que não estão lá aquelas coisas, são minhas =)

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Enrique Iglesias lidera as indicações da Billboard Latina


Pelo visto 2011 será o ano para Enrique Iglesias. O cantor lidera a lista dos finalistas para o Prêmio Billdoard de Música Latina, com 14 indicações. Shakira está na segunda colocação com 13. Pelo visto essa premiação ainda vai dar o que falar.

Entre as indicações ele está em Artista Latino do Ano, Hot Latin Songs, Artista do Ano, Artista Masculino e Top Latin Albums.

Euphoria

O último disco de Iglesias (13º da carreira) foi lançado em julho do ano passado, chamado Euphoria. Como o próprio nome diz, o disco já é mais dançante e chega até ser incomum para os já lançados pelo cantor. Não digo que esteja ruim, para quem gosta de baladas, com certeza algumas canções dessa produção você ainda vai escutar.

Claro que ele não deixou de lado o charme das canções mais lentas, românticas. A segunda parte do disco, digamos assim, é assim. Há algumas mais agitadas, mas no estilo “Enrique Iglesias”. Dile Que e Tú y Yo são algumas delas.

O trabalho conta com participações de Pit Bull, em I Like It, Akon, em One Day at a Time, Usher, em Dirty Dancer, e até de Nicole Scherzinger (aquela do grupo The Pussycat Dolls), em Heartbeat. Com canções em inglês, outras em latino (típico de artistas latinos, Shakira é um exemplo: quando viu que não fazia tanto sucesso cantando em espanhol, pulou par o inglês e explodiu, enfim...), o disco é muito dançante vide a própria I Like It que é um dos singles do cantor bastante tocado em rádios e com o videoclipe bem divulgado.

Eu acredito que ele leve grande parte destes prêmios, pois esta semana ele recebeu o disco duplo de platina nos Estados Unidos e em Porto Rico por este trabalho. Agora é esperar para ver. A premiação acontece em 28 de abril, em Miami. Será que ele vai ganhar todos ou pelo menos a maioria?

I Like It, que conta com a participação de Pit Bull (que também concorre a uma das categorias do Prêmio Billboard Latino) possui duas versões. Abaixo está a que eu mais curti para vocês assistirem (não é a que anda passando na TV rsrs).



Heartbeat (feat. Nicole Sherzinger) – não é o videoclipe



O último videoclipe lançado por Enrique Iglesias foi Tonight, com a participação de Lucadris. Esta canção não costa no disco Euphoria. Acredito que seja lançado alguma edição com um bônus, algo do gênero.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Conhece a afilhada da Amy Winehouse? Voz e atitude!


Imagine: você está começando sua carreira de cantora e sua madrinha é ninguém mais, ninguém menos que Amy Winehouse. Tirando todos os problemas de drogas e álcool da cantora, que tem composições fantásticas, diga-se de passagem, seria uma honra você ter uma madrinha com uma bagagem musical assim, não?

E foi dessa forma que Dionne Bromfield apareceu pela primeira vez em um vídeo lançado no youtube cantando ao lado de Amy. A carreira dela começou em 2009, quando lançou o disco Introducing Dionne Broomfield, com regravações de sucessos do R&B, soul e jazz. O álbum foi lançado pelo selo de Amy, o Lioness Records.   

Não por menos, ela, que completou 15 aninhos no último dia 1º, lançou na sexta-feira passada, dia 4 de fevereiro, seu novo videoclipe, Yeah Right, single de lançamento do seu segundo disco, Good For The Soul, com previsão de lançamento ainda em fevereiro.

O clipe de Yeah Right mostra bem as características de Dionne, que apesar de ter o mesmo estilo da madrinha, o traz um mais dançante. Ele conta com a participação do rapper Diggy Simmons. Assista e depois conta o que achou!



E claro que fui atrás do vídeo de Dionne cantando com a madrinha, Amy Winehouse. Clique aqui e assista ao vídeo de If Aint Got You, canção de Alicia Keys.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Cai na rede novo clipe da Shakira

Sale El Sol. Este é o segundo single de Shakira, que também dá o nome ao novo disco da cantora. Depois do maluco Loca, em que ela andou pelas ruas de Madri, pulou em uma fonte e até pegou carona com alguns motoqueiros, este novo trabalho tem uma pegada mais rock e é bem simples, com Shakira ao lado de alguns de seus músicos e aparece também usando um vestido caminhando por um labirinto escuro, mostrando um ambiente frio, mas que ao final é invadido pelo sol.

No início do clipe, ela deixa uma mensagem positiva para todos. Ela deseja um ano em que o sol brilhe e que o melhor sempre esteja por vir. Assista:


quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Depois de 13 anos, The White Stripes anuncia separação



Pois é, mais uma história chega ao fim. Por meio de um comunicado oficial Meg e Jack White, da dupla The White Stripes anunciaram a separação oficial, depois de 13 anos de carreira e sete discos.

“Meg e Jack querem agradecer a todo mundo, seus fãs e admiradores pelo incrível apoio durante os 13 anos de intensa e incrível carreira do The White Stripes. A Third Man Records [gravadora de Jack White] continuará lançando material inédito ao vivo e os álbuns de estúdio do The White Stripes.”

Formado em Detroit, nos Estados Unidos, em 1997, o primeiro disco veio somente em 1999, e levou o mesmo nome da banda. Mas acho que o trabalho que realmente destacou o The White Stripes foi Elephant, de 2003, que trouxe as canções Seven Nation Army e I Just Don’t Know What to Do with Myself.



O último disco veio somente em 2009, Under Great White Northern Lights. A dupla veio ao Brasil em 2005. Eu lembro que eles se apresentaram em Manaus na época, no Teatro Amazonas. Acredito que tenha sido uma apresentação história tanto para eles quando para a cidade, porque o show rendeu até um DVD posteriormente e foi exibido diversas vezes pela MTV.

Veja a lista de discos lançados por eles:

The White Stripes (1999)
De Stijl (2000)
White Blood Cells
(2001)
Elephant
(2003)
Get Behind Me Satan (2005)
Icky Thump
(2007)
Under Great White Northern Lights (2009).

Para quem curte, é uma perda, porque era uma dupla fantástica com músicas muito boas. Eu nunca acompanhei 100% a dupla, mas as canções que eu cheguei a escutar, eu curtia a batida. Fora que eu achava o máximo eles terem o vermelho como cor predominante em praticamente tudo, roupas, cenário e tudo mais.
Abaixo os clipes das duas canções que acredito terem levado eles ao sucesso:

Seven Nation Army



I Just Don’t Know What to Do with Myself

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Rihanna sadomasoquista?


 Que Rihanna mudou e muito desde o início de carreira, não é de se estranhar no mundo das estrelas. Pra quem curte o estilo sabe que o ex-namorado dela, Chris Brown, começou a carreira também com uma cara de moleque (não que ainda não tenha), mas hoje está todo tatuado, falando mais de sexo em suas letras, além de ter batido em Rihanna, segundo os boatos. E tem muito mais músicos que mudaram muito, cresceram, melhoraram ou não!

Todos mudam, isso todo mundo sabe. E esse novo clipe da Rihanna me surpreendeu. Acho que é o primeiro “polêmico” da cantora de If It’s Lovin’ That You Want (praticamente a canção que a lançou), com aquela cara de menininha, hoje se mostra um mulherão com muita atitude e vontade de ousar. Quem sabe ela não tenha se inspirado em Lady Gaga, que sempre vem com algo de novo (ou não tão novo assim) em suas produções – tudo bem que eu não espero mais nada dela (Gaga), porque nem sei mais o que ela pode trazer no próximo trabalho.

Bom, em seu novo disco, Loud, Rihanna já trouxe uma canção que eu adorei, What’s My Name, que é muito fofa. O primeiro hit Only Girl (In the World) é agitado, bem pra balada, servir pra ser remixado e por aí vai. Em S&M, lançado hoje (1/2/2011), ela resolveu polemizar com tudo, levando diversos objetos para os casais que gostam muito de apimentar a relação e vão até Sex Shops comprá-los, levando até o sadomasoquismo, mas ela acaba usando em algumas partes com humor, em outros em sentidos mais sensuais.

Ela faz um homem de cachorro, beija uma mulher amordaçada, se veste de coelhinha da Playboy e brinca com os jornalistas. Um dos versos resume literalmente todo o clipe: “agora a dor é o meu prazer”. E claro que tenho que falar dos makes e looks que ela usa. Sintaliga não falta em cada roupa que ela usa. O cabelo então, em partes totalmente armado, em outras bem liso com direito a uma franja. Bom, está abaixo para vocês conferirem e digam o que acharam!


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