quinta-feira, 29 de julho de 2010

Destino engraçado


Resolvi esquecer do mundo indo ao cinema – sim eu faço isso de vez em quando – e, ao invés de ver uma comédia romântica legítima, eu fui sim assistir a isso, mas com alguns muitos toques de aventura. Escolhi Encontro Explosivo.

Com Cameron Diaz e Tom Cruise como protagonistas, o longa é uma mistura de As Panteras, com Cameron interpretando a desengonçada Natalie, mas agora é a mesma desengonçada June, e de Missão Impossível, em que Cruise é o aventureiro e Ethan e continua o mesmo, mas agora no papel do agente secreto (que está contra tudo e todos) Roy Wilner.

O longa, com direção de James Mangold (Johnny e June e Os Indomáveis), começa com um encontro inesperado entre June e Wilner em um avião. A partir daí, os destinos dos dois se unem e eles vivem diversas aventuras, passando por países como Espanha e Áustria e até em uma ilha deserta minúscula que parecia não existir no mundo.

Tudo isso acontece por causa de uma pequena peça que pode causar um estrago enorme (aquelas coisas de “com isso vamos dominar o mundo”, mas sem saber como, mesmo se estiver com o tal poder em mãos, mas enfim). No decorrer da história, muitos fatos engraçados entre June e Wilner que, como todo filme romântico, se apaixonam em meio a tiros, fugas de carro, mais tiros, soníferos e um pouco mais de tiros.

Como não sou uma expert em críticas de filmes, digo que eu até gostei da produção, dei muita risada, como sempre acontece, pois dou risada de tudo mesmo, mas, não sei, acho que pelo marketing que fizeram, esperava sim a ação toda – pois o nome do filme já diz tudo – mas, como muitas sinopses disseram sobre a tal fonte de energia, achei que explorariam também mais esse lado. Não sei, posso estar errada, mas posso resumir os 109 minutos do filme em: ação, romance e muitos efeitos especiais, claro. Pronto!

Ok, Cameron Diaz e Tom Cruise formaram um casal muito bonito e se entrosaram, pois, como ambos já fizeram filmes de ação, sabiam bem o que fazer e como fazer em cada cena, como se estivessem em casa. Isso deixou o filme bastante legal, fora que Camerom é ótima em comédias, visto no próprio As Panteras e também em Casamento em Las Vegas. E Ton Cruise até que se saiu bem, dando um toque cômico em suas aventuras. E eu imagino o quanto eles se divertiram durante as gravações. Mas agora quero ver Salt, com Angelina Jolie. Quem sabe não assisto na semana que vem! =)

Abaixo o trailer de Encontro Explosivo.

domingo, 25 de julho de 2010

"Vem me dengar"

Eis que estou mais uma vez no Villa Country...estou batendo cartão lá, mas é diversão garantida. Dessa vez no show de uma banda do sul do país, Tchê Garotos. Por coincidência encontrei outros amigos do meu trabalho, o que foram mais e mais risadas a noite toda.

A banda mistura elementos da música regional gaúcha com o sertanejo (principalmente o universitário). Criada em 1995, o quinteto já tem treze discos no currículo e dois DVDs gravados. Os primeiros trabalhos tinham muita influência da região de onde vieram. Foi a partir de 2000, que eles incluíram o sertanejo em sua melodia, os deixando ainda mais populares.

O tradicional violão, encontrado em todas as bandas, está também entre os tocados, mas perde o destaque para o arcodeom, o que lembra ainda mais as tradicionais canções gaúchas, principalmente com os arranjos bem acertados, criando uma ligação perfeita entre a melodia e a letra da canção.

A primeira música que conheci da banda foi em 2006, quando um amigo me mostrou Menininha. Dois anos depois, ganhei o DVD Tchê Garotos do Brasil, último gravado pelo grupo, que tem praticamente os sucessos da banda. Parte do repertório deste DVD e também do último disco Lual Sertanejo (que também tem as mesmas canções) foi o selecionado para o show que fui. Vamos Fazer Festa, O Meu Amor Me Fez Feliz, a já citada Menininha e Vem me Dengar (outra que tem um ritmo que eu gosto muito) estavam entre as escolhidas.

O show aconteceu em um dos ambientes da casa, que ficou lotado por sinal. O quinteto estava bastante animado, interagiu bastante com o público, sempre brincando entre uma canção e outra ou para iniciar uma música, e eles pediam para a galera os acompanhar em pequenas coreografias.

Infelizmente não fiquei até o fim do show, porque precisei ir embora (de verdade, o salto que estava usando acabou com meu pé e minha panturrilha...rsrs), mas fiquei muito contente de ter tido mais essa oportunidade de ir a um show legal e contar aqui para vocês!

Bom, eu juro que eu tentei postar um vídeo que eu fiz da abertura do show para vocês assistirem, mas ou o Youtube está de mau humor ou eu que não estou lembrando mais como faz (sendo que faço isso toda semana)!.

Então, abaixo seguem vídeos de algumas das canções que eu citei acima (caso eu consiga postar um dia, eu coloco aqui para vocês assistirem. Alguns desses vídeos não estão lá legais para assistir, porque são montagens).

Ah! E quanto aos amigos que citei no começo do texto, eles simplesmente desapareceram e eu não os encontrei mais. Daí, você tirem suas próprias conclusões =P

Menininha
 



Vem me dengar



Vamos fazer festa

"Um pouco como fome"

A saudade bateu hoje e como Clarice, “é um pouco como fome”. E esta fome está crescendo cada vez mais e tenho medo dela explodir a qualquer momento e eu não saber o que fazer, porque, por mais que esteja rodeada de pessoas, as que eu realmente gostaria que me rodeassem estão distantes, em todos os quesitos. Olha o certo e o errado por aí de novo. De vez em quando batem desesperos que nem eu mesma consigo decifrá-los. Não sei o porquê sempre bato na mesma tecla já sabendo no que vai acontecer e mesmo assim a teimosia está ali do meu ladinho, esperando para atacar. Tudo bem que, às vezes, esse ataque até me faz bem, não penso no depois, nem quero pensar mais nisso, mas outras, não...melhor me segurar e não esperar que tudo o que eu já sei aconteça de novo. E nisso vem a saudade...é um clico vicioso que pode até ter cura, mas se ela existe, eu ainda não a encontrei.

Nesse aperto, nesse desejo de ter ou não ter, aparece a saudade de novo. Queria estar por perto de algumas pessoas que estão longe, que eu sei que estão passando por diversas coisas, alegrias e tristezas e eu não estou lá para compartilhar isso. Eu sei que existem meios para que fiquemos mais próximos, mas o contato físico entre amigos também é muito importante para alguém que coloca a amizade acima de tudo. Amizade...nem mesmo a força do tempo irá destruir. Já escrevi isso para alguém e escrevo para muitos outros que acredito que valham a pena escrever. Um verso simples, mas que diz tanta coisa que confunde até o mais sensato que sente o mesmo que eu.

Sentimento...palavra que mesmo tendo um único significado no dicionário, pode ter tantos outros. E nisso, a vida segue...Simples assim? Não...nada é tão simples, porque se fosse, não teria graça nenhuma.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Hora dos makes...

Como ultimamente ando muito interessada em maquiagens, resolvi pegar alguns clipes de cantoras que aparecem com makes que eu achei legais. Tanto olhos, quanto lábios, algumas delas destacam mais os olhos, outras, pelo que percebi, gostam de usar batons com cores fortes e por aí vai. Selecionei apenas quatro clipes e que acredito valem como dica para a mulherada que curte maquiagens com tons de sombras mais escuras ou apenas caprichar no lápis e delineador. Mas isso vale também para os marmanjos assistirem as “gostosas” dançando ou fazendo movimentos sensuais. Espero que gostem!

Te Amo

Que viu e quem vê Rihanna, com certeza percebeu que ela mudou seu visual várias vezes, tanto que hoje está com um cabelo bem “Joãozinho” e, ainda por cima, avermelhados. Desde a briga, em que ela apanhou do ex-namorado, o cantor Cris Brown, acho que uma nuvem negra ronda a cantora que só fez clipes obscuros, sempre com a cor preta prevalecendo e pouquíssimas vezes, cores mais vibrantes surgem em seus trabalhos.

Se você já viu o clipe de Te Amo, sabe do que estou falando. Rihanna aparece usando roupas pretas no início com uma maquiagem que achei linda para o tom de pele dela. Um batom roxo bem escuro e nos olhos uma sombra em um tom parecido com sua pele e capricharam no delineador. Posso estar errada ao descrever isso, mas é o que parece para mim, que entendo pouco de maquiagem, mas adoro reparar nisso! rsrs

Pra mim, o melhor make da cantora nesse clipe é quando ela aparece com um vestido colorido (aí sim cores vibrantes surgem por alguns poucos minutos). Ela continua com praticamente o mesmo make da primeira cena que descrevi acima, mas daí ela aplicou uma sombra mais escura nos olhos, deixando um pouco mais pesada, mas que combinou com ela do mesmo jeito.

O clipe está aí para quem quiser ver. E por que vale a pena os marmanjos assistirem? Porque em alguns momentos ela aparece quase que beijando outra mulher (daí, nem preciso falar mais nada).

Aliás, até preciso: essa mulher aparece usando uma sombra cinza, quase chumbo, destacando os olhos claros que ela tem e um batom bem clarinho. Já que ela tem a pele clara, ficou muito bonito pra destacar seus olhos. Mas esse tipo de make vou comentar no próximo clipe. Abaixo o vídeo de Te Amo para vocês conferirem.



Fergielicious

O nome já diz tudo, não? A Fergie é linda loira, morena e por aí vai. Em Fergielicious, a cantora estava loira e conseguiu destacar bem seus olhos azuis no começo do clipe, usando um batom avermelhado (não forte, mas bem fraquinho, quase rosa) lindo. E ela caprichou no lápis de olho, delineador e máscara para os cílios, que jogou o batom para escanteio.

Para ela, que tem olhos e pele bem claros, na parte em que aparece vestida de escoteira com uma saia minúscula (mero detalhe), ela não passou sombra, mas usou um batom acho que nude (da cor dos lábios mesmo) e só fez sumir qualquer detalhe, pinta ou espinha que poderia existir em seu rosto e, mesmo assim, os olhos continuaram como destaque.

Agora que ela está com os cabelos pretos então, seus pares azuis se destacaram ainda mais e ela nem precisa de muita maquiagem pra ficar bonita (só se ela faz o make em casa todos os dias antes de sair e ninguém nunca viu “marcas de expressão” em seu rosto, hehe).



A menina virou mulher

 
 Miley Cyrus é outra que também tem os olhos (e corpo) lindos. Em Cant’ be Tamed, ela mostra que o rótulo de Hannah Montana já não existe mais, e exibe um corpão de dar inveja, além de usar uma maquiagem que também destacou seus olhos. Ela estava vestida como se fosse um pássaro, pois “não pode ser domada”. Sem batom (ou usando um bem cor dos lábios, nude), ela estava com cílios postiços e uma sombra bem escura, fazendo também um sombreado meio azulado por baixo dos olhos (algo que morro de vontade de aprender a fazer, mas quem disse que consigo?).



Tudo se copia

No último clipe de Cristina Aguilera, Not Myself Tonight, ela destaca a boca com batom vermelho meio brilhante, aparecendo assim em grande parte do clipe, praticamente todo o tempo. E ela forçou na máscara para olhos e no delineador, além de usar uma sombra acinzentada.

Durante o clipe, ela continua sim com o batom vermelho, mas daí aparece com sombras mais exageradas, algo que só mesmo na gravação de um videoclipe é possível de usar (e como dizem que na TV nada se cria, tudo se copia, é nesse trabalho que dizem que, em muitos trechos, ela copiou de Madonna e Lady Gaga. Já até escrevi sobre isso aqui). Eu queria postar o video para vocês assistirem, mas ele está bloqueado por causa de cenas “calientes” nas performances da cantora. É preciso ter um cadastro no youtube para assistí-lo inteiro.

Bom, espero que tenham gostado! Eu queria colocar mais vídeos, mas acho que ficaria extenso e cansativo demais  para vocês lerem! Até a próxima! =)

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Encanto e magia


Eu sempre gostei de ir ao circo. Mesmo aqueles bem simples que paravam na cidade e ficavam por lá alguns meses com suas atrações mais assustadoras, como os leões ou o tal globo da morte ou até as mais engraçadas, como os palhaços. Muitas amigas já me falaram que odiavam os palhaços por causa de suas maquiagens tristes, chegando até a serem assustadoras.

Mas diferente, eu sempre os adorei. Era a atração que eu mais esperava nos circos, porque, como já dou risada que qualquer besteira, com palhaços não era diferente. Fora que, mesmo com as maquiagens, eles levavam alegria para quem estava lá e sempre com garantia de pelo menos um sorrisinho do que menos curtia. 

Por que estou escrevendo isso? Porque esta semana tive o privilégio de conferir a magia do Slava’s Snowshow, no Citibank Hall, aqui em São Paulo. Uma trupe de palhaços russos, comandada por Slava Poluin, que hoje tem 60 anos, considerado o palhaço mais importante do mundo. Ele fez por merecer, pois chegou a produzir o número de palhaços para os espetáculos Alegria, O e La Nouba do Cirque du Soleil.


Cheio de efeitos especiais – com o uso de água, papel, jogo de luzes, teias feitas de algodão, bolas, gelo seco e bolhas, muitas bolhas –, o espetáculo foge totalmente do convencional e inicia com um palhaço velhinho, se vestido de amarelo (na verdade, é o próprio Slava Poluin que o interpreta, mas desta vez, ele não veio ao Brasil), com seus poucos cabelos, que quer se enforcar, mas que não o faz, pois é impedido por um outro palhaço vestido de verde (este possui vários “clones” de todos os tamanhos, que aparecem durante toda a apresentação).

O mais legal de tudo é que não há diálogo durante todo o show. A expressão corporal é perfeita, fazendo movimentos com as pernas, como se eles aumentassem e diminuíssem de tamanho a ponto de não ter nenhuma alteração na roupa, não mostrando que os joelhos estavam dobrados.

A partir daí, diversas histórias acontecem com o palhaço principal, com aventuras, despedidas românticas, brincadeiras e, especialmente, a integração com o público. Em diversas partes, ele desce até os presentes e brinca com um ou outro, sendo que os que sentavam nas primeiras fileiras tomaram um banho de água (de verdade).



Até que ele resolve fazer uma “limpeza” no palco, com uma vassoura e uma escadinha pois, tinha que subir para limpar as paredes, ao som de Mas que Nada, de Sérgio Mendes, em que ele dublava alguns trechos da canção (o momento que eu mais dei risada em todo o espetáculo, pois ele era interrompido pelos palhaçoes vestidos de verde, que, quando apareciam, uma música mais agitada, atrapalhando seu trabalho). Ele foi tirar uma teia de aranha e se embolou todo, até que uma teia enorme caiu sobre o palco e foi cobrindo todos os presentes. Estávamos nas fileiras do fundo, e foi nessa hora que participamos, pois um manto branco de algodão cobriu a galera e mostrava que era o intervalo havia chegado.

Durante os 20 minutos de intervalo, os palhaços vestidos de verde, que eu citei no início, andaram pelo público, brincando se divertindo, tirando fotos. Uma repórter que estava gravando por lá tomou um banho de um deles, quando começaram a brincar com água e a jogar nos presentes. Até que descobri que a apresentadora Hebe Camargo estava lá no camarote. Claro que não ia deixar de chamá-la de “gracinha” e tirar uma foto dela, olha ela aí embaixo.


Além disso, em alguns momentos, durante a segunda parte do espetáculo, foi possível escutar as altas risadas da apresentadora.

Na volta para o segundo ato, mais encanto e o momento em que eles fazem “nevar” em todo o salão. Foram baldes e baldes de papéis picados voando por toda a galera. Mágico, único, lindo. O público participando ativamente.

Mesmo parecendo ser algo para crianças, o Slava’s Snowshow não permite a entrada de menos de 8 anos, pois possui alguns momentos de suspense (mas sempre com algo de engraçado no fundo). O final veio com gigantes bolas jogadas para o público e eu saí de lá e muitos ainda brincavam com elas as jogando para todos os lados. Essa é a segunda vez que trupe, formada em 1993, desembarca no Brasil para uma curta temporada, pois já estiveram por aqui em 2007. Eles ainda passam por Rio de Janeiro e Porto Alegre.

Simplesmente encantador e muito divertido.

Peguei alguns vídeos no youtube para vocês terem uma noção de como é o show da trupe. E as fotos, eu tirei na miúda lá dentro, porque não podíamos usar câmeras durante a apresentação. =/



E eu achei um video caseiro da parte em que tocam Mas que Nada, antes da teia de algodão ir para a galera. Mas não é o mesmo que fizeram no dia em que fui, pois o palhaço era mais gordinho, rs




E encontrei um trailer também para vocês conhecerem um pouco mais:





terça-feira, 13 de julho de 2010

“A minha cabeça está virada...”

Véspera de feriado em São Paulo e, como sempre, Villa Country promove grandes shows na casa. Dessa vez, Maria Cecília & Rodolfo. Como já revelei aqui que amo sertanejo universitário, estive por lá com @PamelaMarul e @MariliaNeves para dar risadas e aproveitar – e muito – a apresentação e o que rolava por lá.

Eles começaram o show com o último single, Os Dias Vão – não à toa, pois a canção dá o nome da turnê da dupla, lançada neste dia – , além de tocarem canções que os levaram ao sucesso, como Mato e Morro por Você, Você de Volta e Coisas Esotéricas (a que eu mais gosto da deles, de verdade).

O repertório faz parte do DVD Ao Vivo em Goiânia, primeiro lançado por Maria Cecília & Rodolfo que, com apenas três anos de carreira, conquistou um público fiel, pois eu percebi, durante o show, o quanto os fãs cantavam junto com a dupla que se divertia e se emocionava ao ver todos sabendo de cor suas letras. De acordo com a assessoria de imprensa, cerca de 10 mil pessoas lotaram a casa. É muita gente, de verdade.

Outras canções apresentadas pela dupla durante o show foram Quem ama cuida, Vou jogar a chave fora, Cego Surdo e Mudo e inéditas como Profecia, Só Passando Pelo Que Eu Passei e Presente de Deus. Eu gostei bastante do show (tudo bem que não sou a melhor pessoa para fazer críticas de shows no Villa Country, porque até hoje não me decepcionei em nenhuma vez que fui lá).

Fora que também apresentaram a regravação de A Fila Andou, do Chiclete com Banana, e também tocaram Como eu Quero, do Kid Abelha (ficou muito legal a versão feita pela dupla, gostei muito).

Enfim, eles gravarão o segundo DVD em 13 e 14 de agosto no próprio Espaço das Américas, aqui em São Paulo. Quem sabe não vou também RS

A história da dupla não foi diferente de muitas universitárias por aí. Tudo começou na faculdade de zootecnia da Universidade Católica Dom Bosco, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. O casal – sim, eles assumiram que estão juntos há cerca de sete ou oito meses, pois antes disso eram somente colegas de trabalho, mas agora o romance está no ar – trancou o curso no último semestre para se dedicar 100% à música.

Eu sempre escutei diversas críticas positivas e negativas com relação ao show de Maria Cecília & Rodolfo. Algumas pessoas diziam que ela não tinha voz para cantar que o show era desanimado; outros já disseram o contrário: que o show era ótimo que eles foram muito simpáticos com o público presente. Bom, eu fico com a segunda opção, pois achei um show (é meio estranho o que vou escrever, mas vocês vão entender) tranquilo.

Tranquilo pelo fato de que a pessoa não fica o tempo todo só dançando ou só parada. Parece contraditório o que estou escrevendo, mas as músicas são daquelas que você pode ouvir sentado ou dançar (não sei se consegui me expressar direito, mas acredito que vocês tenham entendido rsrs). Tudo bem que tem aquelas típicas do sertanejo, mais agitadas, no estilo de "forró", como Cego Surdo e Mudo, mas são poucas e todas legais do mesmo jeito.

Eu gostei do show em si e gostei do jeito que a dupla conversava ou brincava com o público. Acho isso um diferencial entre os músicos.

Como sempre, abaixo está um vídeo da abertura do show. Ele está um pouco distante, mas é que eu estava bem longe do palco e o zoom não foi meu amigo nesse momento! =)



E caso você não conheça muito os trabalhos deles, abaixo está o vídeo da canção Mato e Morro por Você, que foi a canção de abertura do primeiro DVD gravado por Maria Cecília & Rodolfo.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Country Pop

Um belo dia, uma canção chamou a minha atenção...e como curiosa que sou, fui pesquisar a respeito de quem a toca. Ela, Need You Now, e a banda, que na verdade é um trio, Lady Antebellum.

Então, fui ouvir as canções do disco que leva o mesmo nome da música. Need You Now foi lançado este ano e o videoclipe está passando em diversos canais voltados para música, além de ser top em algumas emissoras de rádio e ter recebido o disco de platina com apenas um mês de lançamento. Muito por merecer, pois a letra é muito bonita e a melodia também ótima, fora que as vozes de Hilary Scott e Charles Kelley são lindas.

O trio de música country é novo, formado em 2006 no Tennesse. Dave Haywood fecha a formação do Lady Antebellum, tocando piano, bandolim, guitarra e também é vocal de apoio. Na verdade tudo começou quando Charles Kelley desistiu do emprego em uma construção e se mudou para Nashville, onde vivia seu irmão e também músico, Josh Kelley (ele é bem conhecido nos Estados Unidos, de acordo com o que pesquisei). Charles já conhecia Haywood e o convenceu a mudar-se para lá e juntos tentarem a vida cantando.

E, em uma das apresentações, a dupla conheceu Hilary, com quem Charles já conversava pelo site Myspace. Ela já conhecia o trabalho deles e se interessou em compor junto com a dupla. E, resumindo, foi assim que a Lady Antebellum foi formada.

Até hoje lançaram apenas dois discos: o primeiro em 2008, que levou o mesmo nome do trio e, em 2010, Need You Now, que estourou nas paradas, levando Lady Antebellum para rádios de todo o mundo e não somente as focadas em música country.

Outras duas canções que eu gostei muito desse último trabalho são I Run To You e American Honey, ambas, por coincidência, singles de destaque desse disco, depois de Need You Now. Tanto que I Run To You ganhou como Melhor Performance Country, no Grammy desse ano.

Need You Now possui onze faixas e mostra bem as influências da cantora country Linda Davis (que é mãe da vocal Hilary Scott). Uma das canções de sucesso de Linda é Does He Love You, lançada em 1993, em parceria com a estrela Rebeca McEntire (que já gravou com a dupla brazuca Chitãozinho e Xororó nos anos 90).

Além do Grammy, o Lady Antebellum foi premiado pela Country Music Association e também pela ACM Awards, respectivamente nas categorias Artista do Ano e Melhor Grupo do Ano.

Na verdade o grupo está colocando o country novamente em destaque, assim como Shania Twain fez e como Taylor Swift anda fazendo, um pouco mais pop (acho que os estilos de ambos são bem parecidos), mas ela ainda tem as raízes no country. Tudo bem que se você escutar Need You Now, não vai parecer com uma canção tipicamente country, mas outras faixas do disco mostram isso e American Honey – que eu citei acima – mostra bem o som do Lady Antebellum.

Em uma entrevista, Charles Kelley falou a respeito da faixa-título do álbum ser o sucesso que é, mesmo sendo um pouco diferente do estilo da banda: “Essa canção específica, eu acho, meio que cruza os gêneros. É algo legal de se ver. Certamente é ótimo para nossa carreira, mas não estamos mudando nada. American Honey comprova isso, subindo rapidamente ao 10º lugar da parada country”.

Acho que eles vão quebrar mais um tabu e tirar o preconceito que muitos têm com relação à música country e muita história sobre eles ainda está por vir.

Abaixo vídeos das canções Need You Now e de American Honey para vocês notarem a diferença entre elas.






E de I Run To You também.



Espero que gostem  tanto quanto eu estou gostando!! =)

terça-feira, 6 de julho de 2010

Plano B




Como as comédias românticas sempre rondam minha vida, hoje mais uma vez estive em um cinema para assistir uma. E essa, garanto e indico para os amantes desse gênero: Plano B, que conta com Jennifer Lopez no elenco. Acredito que a cantora e atriz se identificou muito com esse estilo de produção, depois da interpretação em A Sogra, onde atuou ao lado de Jane Fonda.

No longa, Jennifer é Zoe, uma mulher que não encontrou o homem ideal para a sua vida e, vendo que não queria ficar pra titia, apela para seu Plano B, que é ter um filho. Ela engravida por meio de inseminação artificial e, no mesmo dia, conhece Stan - o charmoso Alex O’Loughlin -, um homem que (marmanjos que estiverem lendo este post, me desculpem), é de tirar o fôlego que qualquer mulher.

Ele trabalha em uma feira, vendendo queijos, enquanto ela é uma empresária, que possui um pet shop e tem a vida praticamente feita. Ele ainda estuda, faz faculdade à noite e tenta montar seu próprio negócio, algo que ela já tem muito bem executado. É a partir disso que o filme começa a ter idas e vindas e a prova de amor maior: a aceitação de Stan (mesmo que desesperadora e totalmente inesperada) ao saber que, quando estava com Zoe, ela já estava grávida.

Mesmo assim, Zoe continuava com medo de Stan deixá-la, principalmente ao descobrirem juntos que ela estava esperando gêmeos. Mas ele fez o contrário e se apegou ainda mais a ela. Zoe participa do grupo das “mães solteiras e com orgulho” e conhece outras mulheres que tiveram a mesma ideia de ter um filho mesmo não tendo um companheiro e, depois de conhecer Stan, ela continua a frequentar esse grupo, tanto que ambos presenciam o nascimento de uma criança de uma dessas mães (o auge das risadas desse filme, de verdade).

Não quero contar toda a história, mesmo com muita vontade de fazer isso, mas é uma comédia que recomendo e vale a pena assistir sozinho ou acompanhado. O longa tem direção de Alan Poul, que já comandou filmes como Big Love e Six Feet Under.

Plano B marca o retorno de Jennifer às telonas, após um período de quatro anos afastada por causa de sua gravidez (essa de verdade e ela teve um casal de gêmeos). O trailer segue abaixo para quem quiser ter um gostinho e assistir ao filme depois!

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