sexta-feira, 28 de agosto de 2009

A música da semana!

O novo single de Rihanna, Te Amo, chamou minha atenção essa semana. Não somente pela letra que, só do nome da composição já dá pra entender do que se trata, mas também pela batida, muito mais forte, diferente das canções R&B e Dance, já apresentadas pela cantora.

Rihanna lançou seu primeiro disco, Music of the Sun, em 2005, conquistando o público com canções como Pon de Replay e If it’s Lovin’ That You Whant. Nessa época, com cara de menininha, a cantora vendeu cerca de 500 mil cópias. Em 2006, veio A Girl Like Me, que trouxe SOS, atingindo o primeiro lugar na Bilboard Hot 100, além da romântica Unfaithful (composição de Ney-Ho, com que a cantora formou uma parceria mais tarde em Hate That I Love You).

Mas, com Good Girls Gone Bad (2007), Rihanna vendeu mais de 900 mil cópias, somente na primeira semana, formando parcerias com Jay-Z em Umbrella. Só com esse disco, a cantora lançou oito singles, entre eles Shut Up And Drive, Dont’ Stop the Music, Rehab e Hate That I Love You. No ano seguinte, veio Good Girls Gone Bad – Remixes e, está com previsão de lançamento de seu novo álbum - quarto gravado em estúdio - ainda em 2009, tanto que acredito que Te Amo seja o primeiro single da cantora.

Mas não tenho certeza, pois não encontrei nada falando a respeito disso. E bem provável que atrase um pouco o lançamento do novo disco, depois da briga com o ex, Chirs Brown, fora as parcerias com Jay-Z e Kanye West, a cantora anda mesmo muito atarefada!

Só sei que a música é muito legal e a letra e o vídeo dela estão abaixo. Não é o videoclipe...somente para conferir a canção.



Te Amo
(James Fauntieroy)

Te Amo, Te Amo
She says to me, I hear the pain in her voice
Then we danced underneath the candelabra
She takes the lead
Thats when I saw it in her eye
It's over

Then she says Te Amo
Then she put her hand around me waist
I told her no,
She cries Te Amo
Told her I'm not gonna run away
But let me go
My soul is a Cry, without ask me why
I said Te Amo, somebody tell me what she said
Don't it mean I love you
Think it means I love you
Don't it mean I love you

Te Amo, Te Amo, she's scared to breathe
I hold her hand, I got no choice uhh
Pull me out on the beach, danced in the water
I start to leave
She's begging me and asking why
It's Over

Then she says Te Amo
then she put her hand around me waist
I told her no,
She cries Te Amo
Told her I'm not gonna run away,
But let me go
My soul is a Cry, without ask me why
I said Te Amo, somebody tell me what she said
Don't it mean
I love you
Think it means I love you
Don't it mean I love you
Think it means I love you

Yes we can dance
But you gotta watch your hands
Watch me all nightI move under the light
Because I understand
That we all need love
And I'm not afraid to feel the love
But I don't feel that way

Then she says Te Amo
Then she put her hand around me waist
I told her no,
She cries Te Amo
I told her I'm not gonna run away
But let me go
My soul is a Cry, without ask me why
I said Te Amo, somebody tell me what she said
Don't it mean I love you
Think it means I love you
Don't it mean I love you
Think it means I love you
I love you

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

A música da semana...

Micareteira que sou, e muitos sabem disso, um amigo falou para que eu escutasse o disco acústico da Banda Cheiro de Amor e essa canção Pense em Mim (Bernardo Faria / Conrado d Ávila) é para os românticos de plantão como eu! É muito linda. O vídeo é do DVD da banda, Cheiro de Amor Acústico, lançado em 2008, pela Universal.

Hoje a Banda Cheiro de Amor é comandada por Alline Rosa, mas já passaram pelos vocais Carla Visi e Márcia Freire. O show é fantástico. No carnalfenas, em 2008, que fui, a Banda Cheiro desbancou Jammil e Uma Noites, sendo que ambas se apresentaram na mesma noite. O show foi fantástico, muito animado. Eu, particularmente, adorei e fiquei atrás do trio, claro, curtindo cada segundo.

Pra mim, essa é a música da semana!



terça-feira, 18 de agosto de 2009

Às vezes (ou quase sempre) o metrô é terrível

Quando ficamos gripados, tudo fica devagar...acordamos atrasados para o trabalho é aquela correria ao mesmo tempo que não quer nem sair da cama e ficar deitado o dia inteiro. Pra quem enfrenta metrô para ir para o trabalho, acordar atrasada não é uma boa ideia. É incrível como as pessoas não são educadas o suficiente para simplesmente falar “com licença” para passar ou para sair do vagão.

Hoje, com esse tempinho de “quero minha cama” de São Paulo e eu ainda com aqueles sintomas básicos de dor no corpo, indisposição e vontade de ficar em casa, me estressei no metrô ao ir para o trabalho. Já começa que você não consegue nem ler um livro, porque as pessoas se encostam ou acham que você é um poste e, se esbarram, nem desculpa sabem pedir.

Fora as folgadas que se acham a Gisele Bünchen da vida e cabem em qualquer espacinho entre outras duas pessoas. Não, você não cabe e nem adianta empurrar que eu não vou ceder o espaço (que não existe). Sério, algumas vezes eu me estresso mesmo, porque não há como manter a calma. E você acaba sendo grosso também e empurra, porque é a lei da ação e reação – se te empurram, você também se acha no direito de empurrar.

Hoje eu não aguentei e “joguei minha bolsa sem querer” no ombro de uma mulher que me empurrou achando que conseguiria ficar do meu lado. Só que ela era baixa e bem acima do peso, então não ia dar. E ela não só me empurrou, ficou empurrando todo mundo que estava na frente dela, achando que éramos pinos de boliche em que ia derrubar a todos. E, nos trens novos da linha verde do metrô de São Paulo, você não precisa ficar encostando em nada. Há vários suportes espalhados pelos vagões para você segurar. Mas, não. Ela queria, porque queria ficar do meu lado (deve ter me achado bonita, só pode) e me empurrou forte.

Nem raciocinei e joguei minha bolsa no ombro da cidadã que me solta a frase “nossa, não tem educação não?”. Eu respirei fundo, contei de zero a mil em cinco segundos e respondi: “A senhora que primeiro poderia ter a educação de pedir licença ao invés de ficar empurrando todo mundo para chegar do outro lado do vagão”. Ela começou a falar um monte, mas, como eu estava ouvindo música, aumentei o volume e tentei não me estressar mais, porque a estação seguinte era a que eu ia descer.

Ela ficou mais revoltada ainda, porque eu a deixei falando sozinha e quando ela olhava para os outros ao redor dela, todos (como diz uma grande amiga minha) fingiam de árvore e nem prestavam atenção no que ela dizia (isso foi fantástico, comecei a rir sozinha quando desci na estação Trianon-Masp).

Tudo bem que muitos estão estressados porque o senhor prefeito da cidade de São Paulo, Gilberto Kassab, proibiu a circulação de fretados em algumas vias da capital, então o movimento nos metrôs aumentou e muito. É que ele não anda de transporte público, porque se andasse e encontrasse essa senhorinha que gosta de empurrar todo mundo, veria o quanto esse transporte público em São Paulo não é o suficiente para a quantidade de pessoas que o utilizam todos os dias.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Freud talvez explique...

A mente humana é algo que nem Freud explica. Ele até tentou, claro, mas algumas coisas ele mais complicou do que ajudou. Bom, deixando o coitado do Freud de lado, tem certas horas que a gente para pra questionar se o que está fazendo é o certo. Todo mundo está cansado de saber que larguei muita coisa pra seguir minha vida em São Paulo, principalmente meus verdadeiros amigos e minha família.

Não digo que não tenho amigos em São Paulo. Eu acho que tenho, mas o estilo de amizade daqui é muito diferente do de lá. É difícil de explicar, mas você pode estar mal com uma coisa, todo mundo sabe disso, mas finge que não está acontecendo. Parece complicado, mas é simples: é aquela coisa de “já que eu não estou no meio do problema, então está tudo bem”. Parece que é egoísmo, mas não é...temos tantos problemas profissionais, amorosos, familiares e por ai vai que, quando saímos com a galera, falar de problemas é a última coisa que qualquer um deseja.Mas quando o problema está no meio da galera, tudo fica complicado. Ao mesmo tempo em que tudo parece estar bem pra um, para outro não está, pois não se sente à vontade com nada.

Não digo isso por mim, mas conheço muitas pessoas que passam por situações bem parecidas. Principalmente a mulherada, que anda dominando o espaço masculino, e os homens não estão acostumados com essa independência e se assustam com esse tipo de comportamento. Sim, esse medo dos homens anda causando muita tristeza para as mulheres. Nós não queremos dominar nada...só queremos trabalhar e não depender de ninguém. Há algum problema em dividir a conta do restaurante?

E tem o fator individualismo...as cidades grandes mostram pessoas extremamente isoladas, que buscam na solidão, o melhor descanso para evitar mais estresse. Outras buscam a diversão em bares e baladas, mas você nota uma pontinha de “solidão” em cada uma. Acabei aprendendo com isso e vejo mesmo que a solidão, se bem administrada, evita bem o estresse, mas pode cair na depressão, por isso que eu escrevi que precisar ser “bem administrada”.

Posso estar enganada com tudo que escrevi acima, afinal são quase duas da manhã, eu estou tonta de sono, mas sem vontade de dormir e vomitando esse texto....

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Quando as decisões são as certas...

Eu me mudei para São Paulo em 2005. Literalmente larguei emprego, família, amigos pra começar uma vida nova aqui, com faculdade, emprego e tudo mais. Quando dizem que os três primeiros meses fora de casa são horríveis, é a verdade absoluta. Mesmo morando com minha tia, irmã de minha mãe, ainda sentia falta da minha casa. Falava com meus pais todo o santo dia, mesmo que fosse para dizer um “oi, estou com saudades”, mas tinha que ser todos os dias.

O primeiro semestre de faculdade é tudo uma maravilha. São várias pessoas com perfis e personalidades totalmente diferentes da sua e parece que todos juntos vão levar a amizade para o resto da faculdade. No meu caso, doce engano...conto nos dedos a quantidade de amigos que fiz na faculdade e converso desde que me formei. Em São Paulo, tudo é muito diferente. São raras as amizades que permanecem desde criança. Conheço somente uma galera que todos são amigos desde o maternal, dependendo do caso (esses vocês vão conhecer em uma outra história, que envolve Serrania, é claro).

Nos dois primeiros anos, estudei de manhã. Alguns meses depois que consegui meu primeiro estágio, tive que passar a estudar à noite (o delírio para os meus pais que achavam que somente à noite se é assaltado em São Paulo. Não..para isso não existe hora nessa selva de pedra). Nos primeiros dias de aula, todos os dias íamos para o bar. Aquela coisa de bicho, veterano e afins. Cheguei até ficar com um carinha na época, mas acabou que não deu certo. Éramos MUITO diferentes de personalidade e de opiniões (fora o gosto musical dele que era totalmente diferente do meu). Enfim, foi a única pessoa que fiquei durante a faculdade inteira e ele nem era da minha sala. Estava dois ou três períodos à frente. Cheguei a ser até representante de sala durante alguns semestres (pra variar, nem perguntavam pra mim se eu queria, simplesmente colocavam meu nome e eu ganhava a votação, até que o dia que pedi para não ser mais - era muita dor de cabeça que eu não estava afim de ter. E eu era muito chata nessa época, me estressava com qualquer coisa, brigava com gente que não precisava brigar. Foi ai que resolvi parar de me envolver pra não me prejudicar e não prejudicar mais ninguém.).

Até que, no início do quinto semestre, eu passei a estudar à noite. Foi algo muito diferente. Era literalmente cada um por si (eu achava ótimo). Dava pra contar nos dedos quem não trabalhava na minha sala. A maioria tinha um estágio, trabalhava para pagar a faculdade. Era difícil fazer os trabalhos em grupo, porque todos trabalhavam, mas sempre dávamos um jeitinho. Foi quando conheci a Fernanda, Monica e Vanessa (a Van, eu já conhecia, pois, para a vaga do meu primeiro estágio, nós duas estávamos concorrendo. Mas ela foi para uma revista cultural e eu fiquei com essa vaga. Mas, no futuro, trabalharia com ela no Guia da Semana).

Passamos por diversas provas, situações, trabalhos. Aprendi muito com elas. Cada uma com seu jeito, sua personalidade. Deu muito certo! Fazíamos os trabalhos via e-mail, MSN, e tudo sempre deu certo! Formamos esse grupo e não desgrudamos mais! Até para o Trabalho de Conclusão de Curso que as quatro fizeram sozinha, sempre nos ajudávamos. São amizades que vou levar para o resto da vida também! Alguns amigos com quem eu estudei de manhã, também passaram para noite. Rodrigo, Thati, Cris. Sempre que podíamos, nos ajudávamos, mesmo estando em grupos separados. Muitas outras pessoas de outras salas de jornalismo surgiram na minha vida nessa época também. Foi uma fase que sofri muito para conseguir conciliar trabalho e faculdade, mas que aprendi muito com todos que estavam a minha volta!

Meu primeiro estágio foi na própria faculdade. Foi nessa época que conheci uma pessoa que faria parte da minha vida de um modo especial, mas com um desfecho bem triste, cheio de mentiras...mas isso fica pra uma outra hora!

Conjunções em pleno sábado?


Acho que tínhamos uns 15 ou 16 anos. O César tinha começado um namoro (não a Salette, a ex-namorada dele, mas isso cabe em outra história), o André também estava de rolo com uma outra menina (que também não era a Nayara). Foi assim que Renato e eu começamos a ficar mais amigos e sair juntos. Nessa época, eu só sonhava em mudar para São Paulo, mas nada certo ainda.

O mais engraçado era que, se você marcava de chegar na praça (sim, cidade pequena o ponto de encontro é na praça central) às 22h30, podia esquecer, que o Renato só chegava às 23h30. Sempre atrasava, porque para se arrumar, é uma vaidade que só vendo!!

Mas, brincadeiras à parte, em cidade pequena é assim: você vai para a praça, fica lá até altas horas conversando, bebendo e, quem sabe, ou vamos para o Cristo fazer um lual (que às vezes não tinha lua, porque tinha chovido) ou ficávamos sentados lá na praça mesmo dando risada e falando besteira. E, depois disso, vamos a famoso e idolatrado Lances Chic 10, popularmente conhecido como Lanches do Marlon, comer os mais variados sanduíches dos mais variados tamanhos (olha a propaganda!).

Era batata! Todo sábado, quando já estávamos de saco cheio, era ir para lá e, claro, mais risadas, porque assunto não faltava pra gente conversar: planos para a semana seguinte, se teria alguma festa interessante em Alfenas pra ir, a pessoa que passou naquele momento com uma roupa que não combinava com ela. Enfim, falávamos de tudo um pouco! Fora que sempre dividíamos os lanches. Eram sempre dois, mas cada um comia uma metade!

Entre tantas conversas... num belo sábado, estávamos lá no trailer (que na época ficava bem na praça, então, era só atravessar a rua), quando um engraçadinho resolve achar que podia estacionar de qualquer jeito e deixou o carro com o farol na nossa cara. Ele parou o carro de frente para o trailer, sabe lá Deus o porquê. Só que o cidadão esqueceu o farol ligado.

Hora da Aula...

Minha mãe é professora de português (acho que daí veio a inspiração para fazer Jornalismo) e, desde sempre, vivia nos corrigindo quando sem querer soltávamos alguma pérola. Foi então que o Renato soltou a frase: “O trailer do Malon está bem iluminado, LOGO, o carro não precisa deixar o farol ligado”. E veio a pergunta: “Logo é qual conjunção?”.

Imaginem a cena: Sábado à noite, mais ou menos umas dez pessoas na praça e nós dois discutindo se LOGO seria ou não seria qualquer coisa. Parece idiota contar isso, mas ficamos um bom tempo tentando adivinhar que tipo de conjunção é LOGO. Agora vem a aula de Português (claro que no dia seguinte, peguei uma gramática a minha mãe e fui conferir qual tipo de conjunção é o termo). Logo é uma Conjunção Coordenativa Conclusiva. Ex.: O rapaz é inteligente, logo, sairá bem na prova.

O Marlon pai e o Marlon filho só olhavam para a nossa cara e ficavam rindo...e quem estava por perto também...ou ficava sem entender do que estávamos falando ou tentava se intrometer na conversar e dar algum palpite!

É, coisas que acontecem mesmo quando a gente literalmente não tem o que fazer, né Re!?

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Bão demais!


Como micareteira que sou, vivo olhando as fotos de todas que já fui! Adoro, sempre dou risada lembrando de tudo. O primo que citei no primeiro texto desse blog, também adora! Vira e mexe, estamos conversando a respeito de um show, de uma música nova de uma das bandas que conhecemos, do nosso sonho em passar o carnaval em Salvador...

Uma micareta in door que é sucesso e que sempre fomos foi o Carnalfenas, afinal fica em Alfenas, onde morei e estudei e fica a 20 minutos de Serrania. Fora que a namorada dele mora lá (sim, ele também namora, a Wilma, que eu adoro muito!) e temos onde ficar tranquilamente. Na última que fomos juntos, foi em 2007 (parece que foi ontem) e como foi divertido. Sempre literalmente atrás do trio...Tirando as famosas DRs (discussões de relacionamento) que na época, se não acontecerem numa festa assim, parece que não teria graça, tudo deu certo e nos divertimos muito!

Vamos dar a volta no trio?

Nessa micareta, lembro direitinho de quando a banda A Zorra estava se apresentando e o vocalista fez a pergunta “Vamos dar a volta no trio?”. Olhei para trás e todos os casais (pra variar) que eu estava acompanhando, inclusive o Renato e a Wilma, deram uns 30 passos para trás e mexeram a cabeça com o sinal de “Não vamos fazer isso, nem por decreto!”. Eu, louca que sou, claro que fui.

O problema maior foi que o cantor resolveu fazer isso na parte do circuito que não era asfaltada...tinha chovido o dia inteiro e ainda estava chovendo naquele momento. Então, imagine a situação e o barro que estava (coitado do meu tênis, nunca mais ficou branco!).


Todos a postos: E começa..."Vamos dar a volta no trio...vamos dar a volta no Brasil". Eu fui, consegui me equilibrar, não ser pisada e muito menos escorregar. Quando completei a volta e cheguei atrás do trio, cadê o pessoal? Pensei: devem ter ido comprar cerveja. Mas, achei estranho que não tinha ninguém e estávamos em sete pessoas (os três casais, dois deles vocês já conhecem que são o André e Nayara, e Renato e Wilma – o terceiro, que também está na foto do abre do texto, vocês vão conhecer em uma outra história – e eu!!).

A verdade foi que eles foram literalmente levados pela multidão e foram obrigados a dar a volta no trio! Foram ótimas gargalhadas, porque no meio do caminho eles encontraram um All Star perdido e levaram para trás do trio, até que, por coincidência, o dono viu um monte de barro balançando no ar e percebeu que poderia ser seu tênis e foi correndo até a gente pegá-lo!

Além disso, não sei se o Renato se lembra dessa. Naquele lamaçal, com possas d’água que mais pareciam crateras abertas no meio do circuito, achávamos que éramos skatistas e fomos deslizar por aquilo. O Renato ia certeiro cair em uma possa (a cena nunca saiu da minha memória), porque ele tentou se equilibrar para não ir direto para o chão e frear para não ir direto com a cara na possa. A cara de “meu Deus, meu abadá de verde vai ficar marrom, foi muito engraçada”.

Quem ele está chamando?

O carnalfenas dura sempre quatro dias, sempre com dois shows por dia. Estávamos sempre atrás do trio, se alguém se perdesse, enquanto ia ao banheiro ou comprar bebida, era certeiro ir para lá, para se encontrar. Em um dos dias da festa, não me lembro qual, o André estava acenando para a galera que estava atrás do trio, como se estivesse visto alguém lá no fundo e chamando para ir até nós.

Na verdade – só Deus sabe por que –, ele só estava acenando...sim...só isso! Mas, todo mundo que chegava lá ficava olhando para trás, olhando para quem ele estava chamando. O mais engraçado era que qualquer pessoa olhava, desde conhecidos até conhecidos que iam lá ficar com a gente. Nayara e eu ficávamos só olhando a galera com cara de “o que ele está fazendo”, rindo do André. Eram risadas na certa!

Capitão Nascimento

São tantas histórias só do Carnalfenas que eu conseguiria escrever um livro só com essas. Mas, vou finalizar esse texto com essa que, pra mim, foi a das mais engraçadas! Nesse mesmo Carnalfenas, em 2007, foi na época em que o filme Tropa de Elite, foi lançado. Todo mundo conhece a famosa frase “Pede pra sair”, do Capitão Nascimento, não?!

Bom, estávamos, para variar, atrás do trio, de frente para os camarotes. O André ficou cinco minutos sem dar a mão para a Nayara e um cara passou do lado dela e a mediu de baixo para cima (se isso emagrecesse, ela teria perdido uns dez quilos).

O pior que ele fez isso na frente do André (e eu só observando). Ainda bem que meu primo tem sangue frio e não partiu para a pancadaria (algo que muitos homens ‘esquentadinhos’ fariam, com certeza). O Dé, simplesmente pegou e abraçou a Nayara, mostrando que eram namorados. Foi então, que o cara – que tinha um ‘02’ desenhado no ombro – começou a falar com meu primo “Vai, fala: 02, pede pra sair, pede pra sair!” Foi risada na certa. Acabamos nos tornando amigos e foram mais risadas e mais uma história das muitas que virão, porque já lembrei de outras desse mesmo carnalfenas, mas virão em próximos textos! E mais histórias de outras festas com os “meus casais” estão por vir!

domingo, 2 de agosto de 2009

Aquela coisa de amizade, sabe?


Tenho uma grande amizade com meus primos desde quando éramos crianças. Um tem a mesma idade que eu e estudamos juntos, e o outro é um pouco mais novo. Desde criança, eu sempre gostava de brincar com eles, do que brincar de boneca com as primas (mas eu brincava também, adorava minhas bonecas).

Enfim, crescemos e a distância só fez aumentar nossa amizade, pois hoje eles moram em Poços de Caldas e eu estou aqui em Sampa City. Além deles (que hoje namoram e eu me dou muito bem com as respectivas, inclusive, uma delas é uma das minhas melhores amigas), há um outro amigo que chegou em Serrania, quando eu estava saindo da escola lá e indo estudar em Alfenas. Ele também foi e, nisso, nasceu uma grande amizade (de passar cola nas provas, de brigarmos também e de quase levarmos suspensão por causa dessas colas de provas que um passava para o outro).

Literalmente um trio parada dura se formou na época. André, César e eu. Os carnavais de Serrania que o digam, não? Foi uma fase muito legal na minha adolescência, pois saíamos, dávamos risadas, conversávamos e, claro, sempre rolava fofocas a respeito de nossa amizade. Deixem falar, afinal, era uma “invejinha” básica de como nossa amizade era legal.

O tempo foi passando, imprevistos aconteceram (algo que não estou a fim de escrever a respeito agora) e nós três estamos formados. André em Administração foi o primeiro; depois eu em jornalismo e por último o César em Odonto (está lá no Acre, trabalhando e conseguindo fazer com que tudo dê certo). O André está bem em Poços, trabalhando na área, assim como eu em São Paulo.


E claro. O César também namora e sua namorada e eu também nos tornamos grandes amigas (graças a Deus rsrsrsrsrs)

Por que estou escrevendo isso? Pra mostrar que as amizades verdadeiras duram, não importando tempo, distância, problemas. Eu sei que eles sempre estarão ali, nem que seja pra me abraçar ou só ouvir meus chororôs de desilusões amorosas ou profissionais. E que eles me apresentaram duas pessoas que também passaram a fazer parte da minha vida e estarão comigo pra sempre: Nayara e Salette.

Quanto a minha amizade com as duas que acabei de escrever a respeito e ao outro primo que citei no começo do texto, aguardem que lá vêm mais histórias!! Rsrs

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